segunda-feira, 30 de julho de 2012
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A Paz do Senhor, ainda temos um Deus que fala em Sonhos, Deus de Jacó, Deus de José, Deus de Daniel...Baixe a brochura talvez te fortaleça na fé pois é um exemplo concreto da fidelidade de Deus connosco! Muito interressante quando Deus fala.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Uma das maneiras de conhecermos a Deus é pelo Espírito Santo, ele foi deixado no mundo por Jesus para trazer uma revelação de Deus ao homem.
Tenho escutado no Oriente Médio testemunhos de um sonho que muitas pessoas estão tendo: Elas estão sonhando com Jesus. Árabes sonhando com Jesus e procurando igrejas porque sonharam com Ele na noite anterior. Desejam saber quem é Jesus. Este é o Espírito Santo revelando Deus ao mundo.
Em uma viagem ao Japão deram o seguinte testemunho: Um japonês estava andando nas ruas de Tóquio e no meio daquela multidão, uma pessoa se aproximou dele e disse: Deus me mandou falar de Jesus pra você. Essa pessoa falou em português com esse homem, sem saber que ele era um japonês brasileiro. E este japonês brasileiro entregou sua vida a Jesus.
Introdução:
Adoração, vem do grego (PROSKYNEO), orar para alguém, veneração elevada que se presta a Deus. A adoração não é uma mera liturgia, os judeus da época de Isaías foram repreendidos (Is 1.11). Ela consiste nos atos e atitudes que reverenciam e honram a majestade do grande Deus do céu e da terra.
A adoração concentra-se em Deus, e não no ser humano, a adoração requer exercício da fé.
“Um fariseu lhe ofereceu um jantar. E uma mulher da cidade, uma pecadora, levou um vaso de alabastro com ungüento. E estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento” Lucas 7.37-38
Introdução: Meus amados, o assunto adoração é um tema que por todos é discorrido ou comentado, e ainda que muitos digam, eu não faço isto (adoro) é porque só conhece uma definição de adoração, mas, para se definir adoração de forma correta precisaremos das paginas Sagradas da Bíblia, pois, a minha idéia ou próprio conceito do que é adoração, não pode ser medida ou comparada com a revelação das palavras de Deus. Através do dicionário encontramos a primeira definição de adoração o qual é: Prestar culto; e a segunda é: Amor profundo, esta segunda definição se encaixa com a adoração exigida por Deus em suas palavras, pois, o amor profundo de alguém por uma pessoa, por coisas e objetos e para que possamos adorá-lo de forma perfeita devemos ter por Ele um profundo amor. E para podermos identificar a diferença de adoração aceita e adoração não aceita por Deus Jesus; o servo de Deus São Lucas deixou registrado no capitulo 7 v 36-50, o momento que Simão um fariseu adorou ao Senhor Jesus e o momento que uma mulher pecadora também o adorou.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
O REINO DE DEUS é a manifestação do poder de Deus aqui na Terra. Jesus disse:
"Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, é conseguintemente chegado a vós o Reino de Deus" (Mateus 12.28).
Não é um reino vinculado ao domínio social ou político sobre as nações ou reinos deste mundo, que continuará inimigo de Deus e do seu povo. Somente na plenitude dos tempos é que o Reino de Deus se manifestará com força e com juízo. Os milagres, as curas, a renovação espiritual
(novo nascimento) são manifestações do Reino, algumas visíveis, outras invisíveis aos nossos olhos. Somos soldados desse Reino; somos participantes desse Reino. A condição para entrar nesse reino é:
"Arrependei-vos e crede no evangelho" (Marcos 1.15). O Reino de Deus está na Terra para destruir as obras do diabo
(Lucas 4.18). A máxima evidência de que pertencemos a esse Reino é termos uma vida de justiça, paz, e alegria no Espírito Santo, com o que somos luz do mundo e sal da terra e damos testemunho, como nosso exemplo, das nossa fé no Senhor Jesus, fé obediente. Assim, o Reino de Deus está em nós e nós estamos nele. Mas para entrarmos nesse Reino é preciso um esforço. Precisamos romper com o pecado, com os prazeres mundanos, com as práticas pecaminosas, e exercer pleno domínio sobre os desejos da carne
(Mateus 11.12). Os participantes desse Reino possuem uma procuração passada por Jesus, com poderes plenos para, em Seu nome, destruir as obras de Satanás
(Marcos 16.17-18).
Temos que admitir: todo ser humano traz dentro de si a certeza de que Deus existe, e que os tempos estão completamente mudados, embora alguns se auto-proclamem ateus.
Sobre o fim de todas as coisas (ou o fim do mundo), que evitamos pensar (da mesma forma que não queremos pensar em morte), não existe em nenhum outro livro fontes de informações mais claras e diretas do que no livro mais vendido no mundo - a Bíblia.
Para os que conhecem de perto este livro (ou lêem regularmente), não causa nenhuma admiração que este nosso velho mundo esteja em decomposição, pois ali somos informados disso:
“E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. 20 ...Certamente cedo venho.” (Ap 22.12,20b ACF).
“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo.” (Tt 2:13 ACF)
Quando eu era criança, o grito da igreja era: "Cristo está voltando! Como o ladrão da noite, Ele voltará quando menos se esperar. Virá num piscar de olhos, ao soar da trombeta. Fique preparado o tempo todo".
Por toda a minha adolescência, esse grito era ouvido todo culto de domingo. Todo evangelista que vinha pregar na igreja de meu pai tinha uma mensagem comovente sobre o breve retorno de Cristo. Seus gritos se perdem em minha memória. E a mensagem formava em mim um temor e expectativa santos. Aprendi a viver esperando o Senhor voltar a qualquer momento. Esse grito:
"Cristo está voltando", raramente se ouve hoje na igreja. Não me lembro da última vez em que ouvi uma mensagem sobre a volta de Jesus. Como resultado, quando olho o corpo de Cristo, vejo pouca expectativa pela breve volta do Senhor. É triste, mas só uns poucos e fiéis servos parecem desejar e querer apressar a Sua manifestação. Na verdade, há uma nova mentalidade quanto a esse assunto entre muitos cristãos. A idéia é: "Jesus não está voltando. Ouvimos isso há anos. De todas as profecias que precisam se cumprir antes de Sua vinda, só poucas se realizaram. Por que devemos esperar a Sua volta? Tudo continua do jeito que sempre foi".
A Bíblia previne quanto a essa mentalidade. Pedro diz que haveria escarnecedores nos últimos dias, zombando da mensagem quanto à vinda de Jesus:
"Nós últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as cousas permanecem como desde o princípio da criação" (2 Pedro 3:3-4).
Sobre os acontecimentos dos tempos finais, é recomendável ler também os versículos de Mateus 24 e todo o capítulo 25. A respeito, vamos perguntar-nos:
terça-feira, 10 de julho de 2012
Números 23:19 diz: "Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará?" Mas outras passagens dizem que ele tem se arrependido. "... Então se arrependeu o Senhor de ter feito o homem na terra ..." (Gênesis 6:6-7). "Então, se arrependeu o Senhor do mal que dissera havia de fazer ao povo" (Êxodo 32:14). Como podem estas afirmações ser conciliadas?
Em qualquer estudo de textos difíceis da Bíblia, precisamos primeiro olhar para o contexto. Números 23:19 é uma afirmação da fidelidade de Deus em cumprir suas promessas. Foi impossível para Balaão amaldiçoar os israelitas porque Deus os tinha abençoado e lhes prometido prosperidade. Cada vez que ele tentou amaldiçoá-los, Deus transformou suas palavras em mais bênçãos. Deus nunca mente e nunca quebra uma promessa. Paulo afirmou sua confiança na fidelidade de Deus: "Fiel é esta palavra: se já morremos com ele, também viveremos com ele; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez, nos negará; se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo" (2 Timóteo 2:11-13). A fidelidade de Deus dá segurança ao obediente.
Deus é o Criador de todas as coisas, Criador dos homens e de tudo que há no Universo. Logo, os homens são CRIATURAS DE DEUS. Os homens somente passam à condição de FILHOS DE DEUS quando nascem de novo, ou seja, quando se arrependem de seus pecados e os deixam, crêem no Senhor Jesus e O aceitam como Senhor e Salvador:
"Mas a todos os que O receberam, aqueles que crêem no Seu nome, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, filhos nascidos não do sangue, nem da vontade do homem, mas de Deus
(Jo 1.12-13; Mt 5.9; 5.45; Rm 8.14; 1 Jo 3.1).
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Introdução :
Uma das doutrinas menos propagada e por uns consideradas ate como tabu é a predestinação mas vamos desenvolver um raciocínio fácil e compreensível. Antes de falar em predestinação é preciso compreender alguns pontos chaves, ou seja o diferenciamento de palavras e atos de Deus. Predestinação é um ato intermediário que se dá entre Preordenação e a Eleição/Reprovação. É impossível considerar a doutrina da predestinação sem darmos lugar ao entendimento das outras doutrinas, ou seja Preordenação, Predeterminação, Premonição, Eleição, Predestinação, e Chamada, são permutáveis ou sinônimas. Mas doutrinariamente cada uma destas palavras tem um significado diferente
Por muito tempo rodeie este assunto. Primeiramente o que me veio foi o discernimento que eu poderia “falar” algo que pudesse ultrajar o Espírito Santo. Porém, muitas perguntas ficavam sem resposta. Ler o capítulo 12 de Mateus e sinópticos foi o que fiz por anos sem chegar a um discernimento que me deixasse sem perguntas. Resolvi abrir o leque para o VT e configurá-lo com o NT e encontrei a resposta que tanto procurava.
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Na Torá, nas questões de convencimento do pecado, eram feitas a partir de atos flagrantes. Em nossa Lei está previsto, que ninguém pode construir provas de crime contra si mesmo e esta jurisprudência vem do Pentateuco, assim também no judaísmo, ninguém se oferecia para dizer que havia pecado. Portanto, as punições só eram realizadas por meio de situações em que houvesse dolo e que este fosse sentido e percebido por terceiros.
As várias interpretações
1) Interpretação arminiana - Defende que os contemporâneos de Noé não tiveram nenhum redentor e nenhum guia. Portanto, Deus teve de lhes suprir esta deficiência e, assim, por fim, o Senhor ressuscitado lhes trouxe a salvação. Para eles, a rejeição do Evangelho no passado não foi uma rejeição final e definitiva.
Mas, será que a morte não coloca um fim no período em que Deus opera com Sua graça para salvar pecadores? Será que existe neste texto de Pedro o ensino de uma nova oportunidade para os ímpios se salvarem, mesmo depois de sua morte? A grande dificuldade é que os santos do Antigo Testamento já haviam crido no Messias e, por isso, estavam justificados, Rm 4: 3; Gl 3: 6-9.
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2) Interpretação luterana diz que Cristo morreu e, antes de ser ressuscitado, teve seu espírito restituído ao corpo e, na totalidade de sua natureza humana, foi ao inferno e proclamou sua vitória a Satanás. Mas, essa interpretação traz dificuldade porque não havia tido ainda nenhuma manifestação de vitória de Cristo
3) Interpretação anglicana ensina que a alma de Cristo desceu ao inferno para conquistar a morte e o diabo (tomar as chaves) e para libertar as almas dos homens justos e bons, que desde a queda de Adão morreram por causa de Deus e na fé e na crença em Jesus, que estava para vir. Sua conquista destruiu qualquer reivindicação que o diabo tinha sobre os homens, e a descida foi parte do "resgate" pago por Cristo.
Não. O homem foi criado por Deus
(Gn 1.27). Segundo a Teoria Evolucionista, desenvolvida e defendida pelo naturalista inglês Charles Robert Darwin (1809-1882) em seu livro
"A Origem das Espécies", a vida universal originou-se inteiramente da matéria inorgânica ou, pelo menos, de algum germe primitivo". Em outras palavras: bilhões de anos atrás o homem era um fragmento de pedra ou uma bactéria. Foi evoluindo, evoluindo, passou por cobra, sapo, lagarto, chegou a macaco e se transformou num ser humano. Quem acredita em reencarnação e procura saber de suas vidas passadas poderá ter surpresas desagradáveis, como, por exemplo, descobrir que foi um tijolo ou um jacaré. Em oposição a esse absurdo, existe a Teoria Criacionista que, de acordo com as Sagradas Escrituras, diz que o homem é criação divina.

Louvor e adoração são duas coisas distintas, e objeto de uma confusão tremenda no meio evangélico. Como sempre coloco, há uma ignorância muito grande acerca de Deus na Igreja. Os participantes de nossas igrejas (inclusive muitos Obreiros e cooperadores) têm pouco conhecimento acerca do Deus a quem dizem servir (não que eu tenha muito). Daí porque há um grande número de Obreiros consagrados que acabam por abandonar a Obra ou a Casa do Senhor.
O Louvor foi elevado a condição de MINISTÉRIO, juntamente com a Adoração. O(a) amado(a) leitor(a) já ouviu falar do Ministério de Louvor e Adoração? É tratado como se fosse uma coisa autônoma e independente dentro da Igreja. Isto não corresponde, a meu ver, à melhor interpretação das Sagradas Escrituras.
Comecemos pelo CONCEITO de louvor. O que é LOUVOR? Normalmente o louvor é associado a cânticos, músicas, melodias. Assim, é comum que os "Ministros de Louvor" sejam os músicos, os cantores, os instrumentistas. Estes, normalmente, acreditam que o louvor (isto é, a parte musical) é a parte mais importante do culto, e reclamam do pouco tempo e importância que a ele se dá. Mais: acreditam que o louvor seria o mais importante pilar de uma igreja.
O louvor, o sacrifício de louvor, de acordo com a própria Bíblia, é o fruto dos lábios que confessam o nome de Jesus (Heb.13:15).
A música sempre teve um papel importantíssimo na cultura humana. E, reconheça-se, ela tem o poder de mudar o estado de espírito de uma pessoa. Isto é, uma pessoa triste pode ficar alegre cantando. E esta tem sido, infelizmente, a forma como o louvor tem sido encarado e praticado em nossas igrejas. Não que isso seja uma coisa ruim. Em absoluto. Mas esta não é a finalidade bíblica e espiritual do louvor, enquanto música e canto.
Em Tiago 5:13 lemos:
"está aflito alguém entre vós? Ore. Está alguém contente? Cante louvores". Tiago 5.13
Isto é, o louvor é produto, é resultado, é conseqüência. E não fundamento, origem, pilar, base, esteio.
Lendo-se o livro de Salmos, vemos que os louvores têm sempre um FUNDAMENTO, uma CAUSA. Tipo:
"Rendei graças ao Senhor PORQUE Ele é bom" (Sl.136:1)
ou o cântico de Moisés e o povo em Êxodo 15
(recomendaria que lesse).
Não sei, como sempre, se estou conseguindo ser claro o suficiente....
O louvor precisa vir do interior, da alma do cristão. Quando as pessoas começam a cantar hinos e cânticos de louvor que foram gravados por outrem, que viveu experiências fortes e marcantes com o Senhor, mas sem que isso venha do interior, da alma, está se utilizando da música, da melodia, da expressão cantada da mesma forma como os ímpios se utilizam da música nos bares, nas boates, nas festas e nas casas de dança. Em outras palavras: quando as pessoas tristes, magoadas, angustiadas vão às igrejas, e se alegram com os cânticos, e se deixam conduzir pelas emoções produzidas pelos louvores, SEM antes consertar o altar (I Reis 18:30), o louvor cantado estará tendo a mesma serventia da música nos bares para quem estava triste. Seu efeito é passageiro, transitório. O louvor tem que fluir de dentro para fora, e não o contrário.
Repita-se: o louvor é fruto, é produto, é conseqüência do que o Senhor Deus fez (e faz) por nós. E não o fundamento de uma vida cristã.
O Senhor tem feito maravilhas na vida do(a) amado(a) leitor(a)? Então cante louvores. Se não tem, então, primeiro, conserte o altar (Atos 15:16). E então o seu louvor será puro e verdadeiro (Isaías 30).
Não. Segundo o ensino romanista, purgatório é um lugar onde as almas dos pecadores aguardam uma oportunidade para serem salvas. Seria uma estação intermediária, um lugar de
"fogo purificador", espécie de
"terminal rodoviário" em que as almas ficariam a espera de alguém para lhes indicar o caminho. Tal doutrina, todavia, é contrária à Palavra de Deus.
Primeira razão:
"Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1-a)
"Se andarmos na luz, como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos lava e purifica de todo pecado" (1 Jo 1.7).
Somente quem não é de Cristo irá definitivamente para um lugar de tormentos.
Segunda razão:
O sacrifício de Jesus foi perfeito e suficiente. Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Quem entrega sua vida ao Senhor Jesus não fica com pecados remanescentes, "devendo matéria", pendente no pagamento de algum pecado. O perdão de Jesus é total e incondicional (1 Jo 1.7-9).
Terceira razão:
"Quem nEle crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado" (Jo 3.18).
Quem morre sem Cristo seguirá direto para um lugar de tormentos, sem retorno. Exemplos: Jesus, ao ladrão na cruz:
"Em verdade vos digo que HOJE estarás comigo NO PARAÍSO" (Lc 23.43).
Embora o ladrão tivesse muitos pecados, recebeu o perdão total de Jesus e a promessa de ir direto para o céu, sem passar por nenhuma estação intermediária. O apóstolo Paulo manifestou o desejo de partir logo para "estar com Cristo", "para habitar com o Senhor" (Fp 1.23: 2 Co 5.8).
É um lugar espiritual - não geográfico - onde os maus serão castigados eternamente:
"Os ímpios serão lançados no inferno e todas as nações que se esquecem de Deus" (Sl 9.17).
A Bíblia nos diz que nesse terrível lugar
"o fogo nunca se apaga" (Mc 9.43). Daí porque o inferno é também chamado de
"Lago de fogo" (Ap 20.15). Outros nomes:
"Lugar de tribulação e angústia" (Rm 2.9); de
"pranto e ranger de dentes" (Mt 22.13; 25.30);
"eterna perdição" (2 Ts 1.9);
"fornalha de fogo"(Mt 13.42, 50);
"cadeias da escuridão"(2 Pe 2.4);
"ardente lago de fogo e enxofre" (Ap 19.20).
Conforme nos mostra Paulo em Rm. 1.20, todas as coisas criadas sejam seres animados ou inanimados e o próprio Universo, mostram que somente um ser superior poderia criar todas estas coisas. Ainda no Sl. 19. 1, o salmista declara que
"Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra de suas mãos". Salmos 19.1"
O nome
JESUS provém do hebraico
"Jeshua" (Jeová salva). A palavra
CRISTO provém do hebraico
"Massiah" (Ungido). Jesus Cristo é o Filho de Deus, a Segunda Pessoa da Trindade, o Deus Filho, o Verbo que se fez carne e habitou entre nós. Três dias após a Sua morte na cruz, ressuscitou e retornou ao Pai. Jesus é Deus e, como tal, possui os mesmos atributos de eternidade, onisciência, onipotência, onipresença e imutabilidade. Ele próprio se definiu afirmando:
"EU E O PAI SOMOS UM". Jesus participou da Criação.
(Gn 1.16; Jo 1.3; 21.17; Ef 1.20-23; Ap 1.8; Is 54.5; 9.6).
São espíritos ministradores a serviço de Deus e por Ele criados. Podem assumir a forma material à semelhança de homem. São seres assexuados (sem sexo), inteligentes, gloriosos e poderosos. Não possuem os atributos de onisciência, onipresença e onipotência.
Anticristo
Quem é: Anticristo significa “opositor de Cristo, “contra Cristo”. Também chamado de "a besta que subiu do mar" (Ap 13.1); "o homem do pecado, o filho da perdição" (2 Ts 2.3); "besta de cor de escarlata” (Ap 17.3); "a besta" (Ap 17.8,16); "o homem violento" (Is 16.4); "o príncipe que há de vir" (Dn 9.26); "o rei do Norte" (Dn 11.40); "o angustiador"; "o iníquo" (2 Ts 2.8); "um rei feroz de semblante" (Dn 8.23). O anticristo será um homem como outro qualquer, nascido de mulher, porém a serviço de Satanás.
"Ninguém de maneira alguma vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Ts 2.3,4, 8; ver Dn 8.23; 9.26; 1 Jo 2.18; Ap 13.1-8).
A palavra provém do grego ekklesia
(assembléia). Entende-se por igreja a totalidade dos salvos em Cristo, dos que estão compromissados com a obra do Senhor, dos separados (santos) pela aceitação de Jesus como Senhor e Salvador. A igreja é aqui na terra o corpo místico de Cristo. Nesta acepção, é chamada igreja invisível, a que tem vida interior, espiritual. Cristo é a cabeça desse corpo. Dá-se o nome de Igreja Local ao grupo de pessoas chamadas de membros - unidas na mesma fé em Cristo Jesus, que se reúnem regularmente em determinado lugar, sob a coordenação e direção de um chefe espiritual. Neste caso, chama-se igreja visível, ou seja, a igreja institucional, organizada, formal, terrena. Individualmente, o membro da igreja não é igreja. O termo
“igreja” foi mencionado pelo Salvador em duas ocasiões:
A Biblia é composta por 66 livros, sendo 39 no Velho Testamento e 27 no Novo Testamento. O Velho Testamento atem-se à história do povo Judeu com suas leis e livros poéticos e proféticos. O Novo Testamento conta a história de Jesus Cristo, seus ensinamentos e instruções para os que iriam segui-lo, tem ainda a história da Igreja registrada no livro de Atos dos Apóstolos e as epístolas (cartas) destes mesmos apóstolos à essas igrejas instruindo-as em como proceder no caminhar cristão finalizando com o livro de Apocalipse (Revelação) onde o apóstolo João mostra os fatos futuros da humanidade.
O Céu: o lar é onde está o Pai
Naquele trecho maravilhosamente confortante em João 14:1-3, Jesus tenta acalmar a angústia de seus discípulos que o anúncio de que ele iria aonde eles não poderiam seguir havia causado (João 13:33-37). Suas advertências sobre traição os teriam mistificados e confundidos, até magoados. Eles compreendem pouco do que ele está falando, mas o que tem causado um estremecimento em suas almas é a notícia de que ele iria aonde eles não poderiam ir. A idéia da perda de sua presença os amedrontavam e os derrotavam.